segunda-feira, dezembro 16, 2019
Sem raciocinar muito bem sobre o
que havia acontecido ele apenas sussurrou um pedido de desculpas e ao contrário
do que o garoto esperava, ela segurou a mão esquerda dele com ambas as suas,
foi então percebeu que não se tratava de um ser humano e sim de um Pokémon. Na
sua frente estava uma criatura bípede com cerca de 1,60 de altura, tinha algo
parecido com um vestido cobrindo seus membros inferiores, possuía um volumoso
cabelo esverdeado cuja franja cobria um dos seus grandes olhos vermelhos, na
altura do peito havia um chifre da mesma cor que atravessava seu corpo.
— Quem é você?
Ele encarou a Gardevoir nos olhos
por alguns segundos e, antes que pudesse ter qualquer resposta para sua pergunta,
o mundo ao seu redor ficou em silêncio. Quando se deu conta percebeu que não
havia mais ninguém ali, nem mesmo a Pokémon de segundos antes, agora estava só.
O ambiente começou a escurecer, ele tentou fugir da escuridão, mas para onde
ele ia, ela o acompanhava, a sensação de medo crescia em seu coração cada vez
mais, até que finalmente as trevas o alcançaram e o consumiram.
...
Rick abriu
seus olhos, agora não mais na cidade, agora não mais humano. Olhou para suas
mãos que ainda eram patas caninas azuis e percebeu que tudo fora apenas um
sonho ruim, apesar de que para ele a sua realidade não estava tão boa também.
Após as batidas de seu coração e sua respiração se acalmarem, notou que não
estava mais onde sua última lembrança o levava. Era uma pequena construção de
madeira escura um tanto mal-acabada, dava para ver que além da luz do sol,
parte da vegetação podia entrar por entre as tábuas, inclusive uma pequena
árvore crescia em um dos cantos do cômodo único. Ao tentar se levantar da
grande cama feita inteiramente de feno no formato de uma almofada redonda,
percebeu que Kiri dormia ao seu lado. “Deve ter esperado eu acordar” Deduziu o
Riolu, decidindo não acordá-la. Andou em direção ao que parecia ser a saída,
quando chegou lá fora observou que o céu estava começando a ganhar um tom
alaranjado, indicando que logo a noite chegaria, decidiu andar um pouco, mesmo
sem saber para onde iria. Seus pensamentos não estavam claros, precisava pegar
um pouco de ar fresco. Muitas coisas passavam pela sua cabeça: o mundo humano,
o mundo Pokémon, seu pesadelo, seus novos amigos, dentre outras coisas. Tudo
isso o deixava com uma sensação de impotência e angústia, não conseguia
encontrar uma resposta para a pergunta “o que fazer agora?”.
Durante a caminhada observou mais
daquela vila, Pokémon agindo de forma organizada em uma sociedade funcional na
qual alguns, agora com o fim do dia, já desmontavam suas tendas para poderem ir
para casa descansar, enquanto alguns outros dos quais tinha certeza de que eram
Pokémon noturnos iniciando sua rotina. Após alguns minutos andando observou uma
concentração maior de Pokémon em um local próximo chamou sua atenção, o lugar
era uma grande área aberta que possuía mesmo piso de pedra, o que mais se
destacava era uma espécie de palco de madeira no centro, pelo tom das conversas
que pode escutar entre os murmúrios, os presentes não estavam muito felizes.
Sobre o tal palco avistou a Absol que havia encontrado mais cedo, mas quem
falava com a multidão não era ela.
—
Pessoal. — O bípede deu um passo à frente, os murmúrios diminuíram quando esse
tomou a palavra. O pelo de seu volumoso corpo era predominantemente amarelo com
detalhes em preto no peito e nas mãos, suas bochechas possuíam um círculo
vermelho em cada, no topo da sua cabeça seu pêlo formava algo semelhante a um
nó. Rick reconheceu-o como um Makuhita. — Eu sei que vocês estão preocupados e
com medo por causa dos eventos recentes, mas posso garantir que as Equipes
estão se esforçando ao máximo. — Algumas reclamações surgiram em meio à platéia.
— Quase todas as nossas Equipes de resgate acabaram de chegar e estão cansadas,
eles precisam estar bem para poder atender aos seus pedidos.
— Nós
estamos pagando por essa merda! — Gritou um Machop um pouco mais aborrecido,
socando uma madeira da estrutura do palco. — Então tratem de fazer a parte de
vocês!
Essa
atitude foi o suficiente para fazer com que os protestos voltassem com mais
fervor que anteriormente, discussões começaram em meio à multidão entre aqueles
que concordavam e discordavam do que havia dito. Richard que estava próximo da
algazarra, se afastou um pouco e acabou esbarrando em algo um pouco menor que
ele.
—
Cuidado Rick. — O Riolu reconheceu a voz e percebeu que se tratava de Neil que
também estava observando toda a cena.
— Ah...
Foi mal.— A ave assentiu em resposta. — Que confusão em...
Antes
que Neil pudesse dizer qualquer coisa em resposta, todos no local pararam ao
ouvir um forte rugido vindo do céu que chegou acompanhado de uma figura
alaranjada que cortou o céu do crepúsculo e pousou no palco, fazendo a estrutura
de madeira balançar-se toda. A platéia um tanto assustada com o que aconteceu
não fazia nenhum ruído sequer, a criatura que havia chegado era uma espécie
lagarto bípede de cerca de 1,70 de altura, suas escamas eram majoritariamente
da cor laranja com um tom de creme na altura do peito que se estendia até a
ponta da cauda onde uma chama alaranjada queimava incessantemente. Suas fortes
asas, dentes e garras pontudas davam um aspecto relativamente intimidador para
quem o observasse.
— As
Equipes de Resgate partirão o mais breve possível. — A voz do Charizard soava
grave e firme. — Mas antes disso, eles precisam de repouso, pois não queremos
que o pior aconteça e eles precisem de resgate também, não é? Acalmem-se e
voltem para suas casas, se tiverem algum problema podem me consultar
pessoalmente ou qualquer um da minha equipe. — Após ele dizer a última frase,
dois novos Pokémon subiram ao palco, um Tyranitar e um Alakazam.
Ninguém
fez mais nenhuma contestação e aos poucos a multidão foi se dispersando até
sobrarem na praça apenas aqueles que estavam ali por objetivos de lazer. No
palco a Absol respirou aliviada e os Pokémon por lá começaram a conversar entre
si, porém não alto o suficiente para Rick escutar o que falavam.
— Uau,
aquele cara da medo. — O Riolu voltou-se para o Starly e percebeu que
diferentemente dele, os olhos de Niel brilhavam em admiração. — O que foi?
—
Aqueles três são a Equipe A.C.T, os maiores, os melhores, a classificação deles
é Diamante... — Rick os observou ao
longe, pode sentir certa imponência vindo deles, o Starly suspirou. — Meu sonho
é ser como eles
— Quem
sabe um dia... — Deu alguns tapinhas nas costas da ave com a pata dianteira
esquerda. — Qual a classificação sua e da Kiri?
—
Acabamos de passar de Bronze para Prata... Estamos meio longe ainda... — Neil
encarou o chão por um instante, então algo lhe veio à mente. — Falando nisso,
cadê a Kiri?
—
Quando eu acordei ela estava dormindo, não quis acordar ela depois de tudo que
fiz vocês passarem por minha causa.
— Não
se preocupa, é o nosso trabalho. — Ele sorriu amigavelmente, Rick retribuiu. — E
você, como se sente?
— Estou
bem eu acho, não sinto nenhum mal estar, só queria saber por que desmaiei.
— Quando você caiu a Kiri foi a
primeira que se dispôs a cuidar de você, ela disse que foi por culpa dela que
você veio para cá e tudo mais.
— Nossa...
Não precisava de tanto.
— Bem,
ela é assim mesmo. — O Starly percebeu que o sol já estava quase desaparecido
no horizonte e que apenas parte dos seus raios traziam a baixa iluminação do
ambiente, no céu escurecido as primeiras estrelas já traziam a graça do seu
brilho. — Já está bem escuro, quer ir lá em casa?
— Que?
— Se
você quiser voltar pra casa da Kiri tudo bem, acho que ela não vai ter
problemas em deixar você ficar lá essa noite.
— Eu
não quero incomodar vocês, eu me viro.
— Ah
que isso, não vai querer passar a noite dormindo no chão.
Após
eles conversarem um pouco mais, Neil conseguiu convencer Richard a ir á sua
casa, os dois saíram da praça, Neil planava pelo ar poucos metros acima do
Riolu que ia o seguindo enquanto os dois conversavam. A Vila do Oeste estava
bem mais vazia do que havia observado durante o dia, alguns Pokémon ainda
andavam para lá e para cá, mas a quantidade havia se reduzido bastante.
Surpreendentemente para o azulado, a luz da lua não era a única coisa que
trazia visibilidade naquela noite, várias casas pela vila possuíam penduradas á
elas cristais que reluziam uma luz amarelada que era forte o suficiente para
caminhar durante a noite sem tropeçar em nada.
— Como
fazem esses cristais brilhar?
— Não
fizemos, eles foram coletados da Caverna do Trovão, um lugar próximo daqui. — O
Starly pousou sobre uma casa, próximo ao cristal. — Disseram que eles absorvem
a luz do sol, daí quando escurece eles começam a brilhar.
—
Incrível.
—
Chegamos. — Um pouco mais adiante a dupla parou em frente a uma construção de
formato circular que era feita de uma madeira clara, parecia mais bem acabada
do que se lembrava da casa de Kiri, o telhado era azulado e tinha o formato de
uma Oran Berry, havia uma parte nesse que possuía uma abertura e dela saía uma
grande árvore, foi onde Neil pousou. — Entra pela porta!
Ao
entrar por uma porta que ficava mais à esquerda da casa, percebeu então que ela
era cortada ao meio em dois cômodos por uma parede, o chão era da mesma madeira
que as paredes, estas que possuíam algumas aberturas que funcionavam como
janelas, no chão á beira delas estavam espalhados pequenos vasos de argila com
plantas. Do lado oposto à entrada estava a árvore pela qual Neil havia entrado,
a maioria de seus galhos e folhagem saia pela parte de trás da construção. Haviam
também duas camas de feno como a que dormira na casa de Kiri. Ao passarem pelo
arco da parede que dividia a casa chegaram ao outro cômodo, que diferente do
anterior era iluminada por dois cristais que ficavam próximos às duas janelas
opostas. À esquerda deles havia um armazém de madeira com majoritariamente
frutas e alguns outros alimentos, separados por seções, pelo chão estavam
alguns recipientes com água. Á direita deles estava a parte de baixo cortada de
um tronco de uma grossa árvore que era usado como mesa, essa estava cercada por
pequenos tocos de madeira que serviam de banco, em um deles estava sentada uma
Chikorita bem familiar.
— Oi
Kiri, não sabia que você tava aqui. — O Starly aproximou-se dela, mas ela
voltou seu olhar pro Riolu.
— O que
foi?
— Ta se
sentindo bem? Você saiu sem dizer nada.
—
Desculpa, eu não quis te incomodar. — Ele se sentou em um dos tocos de madeira.
— E sim eu estou bem, obrigado.
— Tudo
bem, bom saber que não aconteceu nada de ruim. — O sorriso voltou ao rosto
dela, deixando os outros dois aliviados. — Você sabe por que desmaiou?
— Não
faço idéia, teve o tremor e quando me dei conta já tinha acordado na sua casa
e... — Ele parou de falar por um instante, Niel e Kiri encararam-no. — Acho que
foi isso mesmo.
— Você
já dormiu tanto que nem deve precisar descansar essa noite. — O Starly comentou
rindo.
A
conversa seguiu por um tempo, o grupo falou um pouco sobre o dia que tiveram,
até que ouviram um bater de asas quase de dentro da casa. Então apareceu no
cômodo um Pokémon que o Riolu não reconhecera, era uma ave parecida com Neil,
porém maior e de aspecto mais forte, possuía uma crista na sua cabeça em que as
penas da ponta eram da cor vermelha, as penas da cauda eram longas e possuía
grandes asas, quando o azulado a olhou pela primeira vez tal ave tinha um
aspecto intimidador, porém quando essa viu o grupo essa impressão reduziu-se
bastante.
— Oi
mãe. — Neil foi até a Staraptor e se viu envolvido em meio ás asas da maior.
— Oi
meu filho, esse é o Riolu que você comentou mais cedo? — A ave maior voltou seu
olhar para o azulado.
— Sim,
o nome dele é Richard, trouxe ele pra cá por que ele não tem onde passar a
noite.
— Não
tem problema amor. — Ela deu alguns passos até perto do Riolu. — Olá Richard é
um prazer, sou Aella, mãe do Neil.
— O
prazer é meu e obrigado por me deixar ficar aqui, as coisas têm sido meio
estranhas para mim ultimamente.
— Não é
nada, amigos do meu filho são sempre bem vindos. — Por alguns segundos após a
fala dela, a imagem amigável da grande Staraptor pareceu dar lugar novamente a
postura intimidadora, os olhos vermelhos o encararam seriamente, porém aquilo
passou tão rápido que quase questionou se não era sua própria mente pregando
peças. Ela continuou, agora incluindo os outros dois na conversa. — Estão com
fome?
— Com
certeza. — A ave menor respondeu em coro com a Chikorita, ambos riram.
—
Sim... — O Riolu respondeu em um tom mais baixo do que com o qual falou
anteriormente.
Aella
foi até as frutas que havia trazido para casa mais cedo naquele dia que estavam
em uma pequena cesta feita de palha ao lado do armazém, ergueu-a com o bico e
levou até onde os menores estavam, espalhando-as pela mesa.
—
Aproveitem. — Ela mesma trouxe uma fruta Oran para perto de si e começou a
bicá-la, retirando pedaços da mesma a cada vez que o fazia.
Os
outros a acompanharam logo em sequência, Neil fez o mesmo que sua mãe, Rick
segurou uma maçã entre as patas dianteiras e começou a mordê-la, Kiri
aproveitou uma fruta que havia rolado para perto dela e começou a comer sem fazer
esforço, logo todos estavam satisfeitos.
— Cara,
estou cansado. — Comentou Neil.
— Eu
também, o dia foi bem longo cuidado desse carinha. — Respondeu a Chikorita,
olhando para o Riolu.
— Bem,
você se ofereceu, então... — O Starly respondeu, Kiri inflou as bochechas com o
comentário, Neil e Rick riram.
— Gente
eu sei que já disse isso, mas obrigado. — Richard esfregava as patas enquanto
falava, seu olhar passou rapidamente por Aella. — Sem vocês eu não sei o que
faria.
— Fica
tranquilo, você precisava de ajuda e a gente podia ajudar. — O azulado e a tipo
grama trocaram sorrisos gentis, Neil concordou.
A Staraptor que só observou toda
a cena tomou a palavra
— Kiri, Neil já está ficando
tarde, melhor vocês irem dormir ou vão levar bronca da Ciara de novo. — Olhou
para o Starly e continuou.
— Ok mãe, boa noite.
— Boa noite para todos. — Ela se
retirou do cômodo e pode-se ouvir um bater de asas quando a mesma não estava
mais a vista.
— Bem,
acho melhor irmos dormir. — O Starly voltou a falar. — Pode dividir a cama
comigo Rick.
— Você
não vai dormir lá em cima?
— Eu
poderia, mas prefiro ficar aqui com vocês.
— Então
tudo bem.
Os três
foram até o outro cômodo e se colocaram sobre a cama de palha, pelo tamanho das
mesmas não houve nenhum problema para Richard e Neil dividirem o espaço
enquanto Kiri deitava sozinha e toda esticada na outra. Após algumas rápidas
conversas, os três disseram boa noite e em poucos minutos a ave e a Chikorita
caíram no sono, porém Richard permanecia acordado encarando o teto de madeira
azul da casa do Starly. O azulado tentava relaxar um pouco mais, mas algo o
deixava desconfortável o suficiente para não permiti-lo colar as pálpebras.
Após cansar-se de ficar lá sem fazer nada, ele se levantou cuidadosamente para
não acordar os companheiros. De pé, ele encarou aquela árvore cujo seu tronco
se estendia para a abertura que dava para o lado de fora da construção, saltou
nela, agarrando-a e começou a escalada silenciosa.
A
subida levou um pouco mais de tempo e consumiu mais da sua energia do que
imaginou que iria gastar, mas não foi tão difícil quanto pensava. Ao atingir
certa altura sentou-se em um dos galhos que parecia mais firme e então observou
a vista que tinha da vila durante a noite, era tão bela quanto a que observara
quando chegou, as luzes dos cristais davam um aspecto mágico para o vilarejo,
este que era bem grande e movimentado durante o dia, passava a ser calmo e
sereno durante o período noturno. Seu corpo ainda quente pelo esforço feito sentiu
a brisa fria acariciar os pelos de seu corpo, um satisfatório arrepio correu
pela sua pele, fazendo com que seus pelos se enrijecessem. Seu momento de
tranquilidade acabou quando percebeu algo se aproximando junto com o som de um
bater de asas, viu Aella pousando ao seu lado no galho.
— Eu
fiz algo de errado? — O Riolu foi o primeiro a puxar assunto.
— Não.
— Então
o que foi?
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Oii Zé! Vim aqui pra comentar seu capítulo finalmente pra vc n pensar que ninguém te ama.
ResponderExcluirEsse capítulo foi mais um pouco mais tranquilo do que o anterior. Fiquei intrigada por conta desse sonho, provavelmente o Rick estava lembrando-se de sua forma humana, mas porque ele acabou indo para o mundo Pokémon? Teria acontecido algo com ele depois do encontro com a Gardevoir?
Tadinha da Kiri, bem humilda na casinha dela e o Neil bem burguês safado. O encontro com o Charizard e seu grupo foi bem marcante, assim como no jogo. Deve ser emocionante ver uma equipe de resgate como essa. No auge da sua força e evolução.
Achei muito legal a maneira como você usou o Intimidate do Staraptor fazendo com que o Rick se sinta intimidado pela presença dela inconscientemente. Coitado, o ** dele deve ter trancado na hora q ela foi questioná-lo.
Eu gosto muito da maneira como você conduz o diálogo e o dia a dia dos pokémons. Da uma sensação de familiaridade e aconchego. Mal posso esperar para ver meus pequeninos como uma grande e poderosa equipe de resgate.
Até a proxima, Lucas!
Antes tarde do que nunca!
ExcluirO capítulo foi mais tranquilo, mas devagar se vai a longe, o sonho do Rick realmente traz certos mistérios sobre o que ele realmente significa, claro que não posso revelar.
A Kiri ainda será exaltada um dia eu te garanto.
Com certeza veremos mais da equipe A.C.T e tudo que eles podem fazer.
A Aella e o Richard com certeza darão pano pra manga.
Obrigado pelo comentário.
¡Buenos dias!
ResponderExcluirBem, foi um capítulo bem legal, mesmo. Primeiro, essa Gardevoir ai foi uma surpresinha legal, mas aí ele desmaia e acorda no outro mundo.
Bom, sabemos que ele não conheceu o outro mundo por querer hehehe
Tá, continuando. Bom, agora fico em dúvida se aquilo dele ter um avatar no mundo Pokémon é verdade ou a parte no mundo humano que mostrou foi um sonho dele como riolu :rowlet:
Durante aquela confusão lá eu pensei: "bem que podia aparecer um charizard pra botar ordem nessa bagaça".
~Aparece um charizard~
:pikachu:
Sou um profeta.
Essa mãe do Niel, hummmm será que ela sabe de algo?
Inclusive, eu ia dizer que ele desmaiou na hora do tremor por que ele sofre super efetivo pra golpe ground, mas o riolu não é Steel, sø quando Lucario :/
Bem, gostei bastante desse capítulo e espero que a história sø melhore.
Até mais, meu amigo!
Fala Alefu.
ExcluirA Gardevoir, o sonho, tudo isso será mistério para o futuro, rs.
Acho que um Charizard bota moral em qualquer um independente se é humano ou pokémon
Sobre a mãe do Neil, mais um mistério.
O tremor não foi um ataque de um Pokémon, mas bom palpite xD
Obrigado pelo comentário.
Riolinho mal foi acolhido pela staraptor e já está levantando suspeitas hehe
ResponderExcluirFoi um capitulo muito divertido Lu, continue avançando com sua fic, quero ver mais sobre as aventuras desse grupo de resgate... que apesar de não ter sido confirmado, tenho certeza que esse Rick vai ser o terceiro membro do grupo do Neil hehe
Que eles se tornem ainda melhores que aquele que não é dragão e sua trupe de meia tigela.
Até a próxima senhor!
Pobre Riolu, mal chega e só se ferra kkk
Excluir"Alguns homens nascem grandes, outros tem a grandeza imposta a eles" o carinha de Uma Noite no Museu.
Até mais
Yooo Lukkas
ResponderExcluirGosto desse clima que você vai trazendo aos poucos da gente conhecendo o sistema desse mundo conforme o Rick vai conhecendo, fica bem cara de jogo/anime e dá uma sensação de acolhimento <3
As escolhas dos Pokémons fodões, topo do mundo e a admiração e ambição do Neil perante a eles faz a gente se aproximar mais dos personagens <3 Esse capítulo todo foi a gente conhecendo nossos protagonistas.
Estou curiosa ainda com a Gardevoir e com a Aella. São personagens bem fofas logo de cara, mas que tem toda uma aura tensa por trás. Que curiosidade hasuahushua
Maravilhoso capítulo <3
See ya